O portal G1 publicou recentemente a notícias de uma pesquisa na qual sugere que pessoas que se separaram têm mais tendência de desenvolver doenças crônicas:
"O divórcio tem efeitos nocivos e duradouros na saúde dos envolvidos que mesmo um novo casamento não consegue reparar, afirma um estudo americano.
A pesquisa da Universidade de Chicago foi feita com dados de 8.652 pessoas com idades entre 51 e 61. O estudo apontou que entre os divorciados a incidência de doenças crônicas, como câncer, era 20% maior do que entre pessoas que nunca casaram.
O índice cai para 12% entre aqueles que casaram novamente, afirma o estudo publicado na revista científica "Journal of Health and Social Behavior". Veja a reportagem completa aqui.
Não há dúvida de que o divórcio traz conseqüências negativas, tanto para os envolvidos quanto para a sociedade. O casamento é uma instituição sagrada, pois pela mesma, homem e mulher tornam-se uma só carne. Assim, romper com um casamento é desconsiderar a lei divina, é rasgarem dolorosamente essa unidade (uma só carne) em duas partes.
Como arautos da verdade, devemos reconhecer o perigo que há no desgaste desta instituição. Por isso, precisamos nos empenhar o máximo possível para a valorização e preservação da mesma, pois quando se tem um casamento forte, tem-se uma família forte e unida, um povo forte, uma nação forte e, claro, uma igreja forte.
É dever nosso, como pessoas de bem e comunidade organizada, buscarmos o melhor para nossas famílias (I Timóteo 5.8). Para tanto, devermos entender que cada membro de uma família deve cumprir fielmente seus deveres e responsabilidades, necessários para preservação da mesma (Efésios 5.24,25; 6.1,2; 1 Pedro 3.1-2,7; Tito 2.1-6) e acima de tudo terem Cristo como centro de suas vidas para que possam exclamar como Josué: “... porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR" (Josué 24.15).
Pb. Gleison Elias Pereira
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